Whisky Romeu Zulu prima pelos diálogos mordazes, que
procuram retratar a decadência de uma empresa em um país em crise. Quer mostrar
o quão chocante pode ser a lógica do mercado, o que uma empresa se sujeita a
fazer para se tornar competitiva no mercado. Não é uma crítica à globalização,
mas uma critica dirigida àqueles que
estão no comando das grandes empresas. É uma
crítica dirigida às pessoas que aceitam irregularidades em troca de
melhorias pessoais. Em um país com desemprego muito alto, por que um
funcionário não iria se sujeitar às regras impostas, mesmo que não concorde com
elas? Não é difícil encontrar a resposta: sobrevivência, insegurança, medo do
que está por vir, falta de perspectiva.
Assistir: PARTE I
Assistir: PARTE II
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